Morrerei de impaciência
Pode oferecer-me a taça envenenada
Pode enfiar-me a lança mortal
Morrerei de impaciência
Ela me espreita e me consome hoje
Ela me afoga agora em seu mar de ondas selvagens
Onde meus pés jamais alcançarão a praia.
Morrerei de impaciência
Com uma plateia impossível de agradar
A solidão a rir-se de mim
E o tempo a olhar-me com sua habitual ironia.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
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